" Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não
altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as
coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..." Manú Vivendo o Hoje Links Legais Posts Recentes Arquivado
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TUDO TEM LIMITE
quinta-feira, março 29, 2007
NÉ???
Tudo, tudo, tem começo, meio e fim. Tem o doce começo, aquela coisa da ansiedade: "Será que vai dar certo? Será que não vai? Será que dá? ou não dá? Será?". Como é gostosa a dúvida que mora alí bem no comecinho de todos os começos... O meio é aquela de "Conhecendo o terreno" e "Gostar ou desgostar e o que se pode aturar". O fim??? Bem, as vezes é bom, "The End", "Final Feliz". As vezes não tanto. As vezes é um tédio só. As vezes o último suspiro é um "Graças a Deus!" "Demorou!". Hoje, escreví um epitáfio bem bonito numa história que seria trágica se eu não participasse do enredo. Eu sou dramática mas adoro dar umas risadas. Tem coisas que precisam ser contadas como piada, ou pelo menos, como uma brincadeira. Sendo breve, tô sem saco pra coisas complicadas, gente complicada, teimosa, careta ou retrógrada com pinta de "muderna". As vezes os "mudernos" estão muito ultrapassados e seus conceitos e teorias só são bons pra eles próprios. Deleitem-se! Cada um sabe de si e como de mim só EU SEI... Só eu sei o que é bom pra mim... O bom agora é o fim! DEMOROU! "Eu sou a chuva que lança a areia no Saara Sobre os automóveis de Roma Eu sou a sereia que dança, a destemida Iara Água e folha da Amazônia Eu sou a sombra da voz da matriarca da Roma Negra Você não me pega, você nem chega a me ver Meu som te cega, careta, quem é você? (...) Eu sou a flor da primeira música, A mais velha e mas nova espada e seu corte Eu sou o cheiro dos livros desesperados, sou Gitá gogoya Seu olho me olha, mas não me pode alcançar Não tenho escolha, careta, vou descartar..." (Trechos de RECONVEXO_ Caetano Veloso)
postado por: Manú às 6:57 PM
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